quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Vista Algo Novo: Que Isso Querida!



Da esquerda para a direita: Chloe e Mari.
Há pouco tempo atrás fui ao shopping com uma amiga em busca de um vestido novo para seu aniversário. Foi uma frustração descobrir que as lojas só estavam oferecendo roupas muito chatas ou muito caras!

No dia seguinte fui ao lançamento da coleção das minhas amigas da “Que Isso Querida” e comprei tanta roupa linda que tive que esconder a sacola do meu marido! Mais tarde fiquei me perguntando por que a gente sempre recorre àquelas mesmas lojas de sempre quando tem tanta marca bacana com propostas muito mais legais!


O vestido Asa em uma versão especial de renda. LINDO!!!
Foi daí que surgiu a vontade de reservar um espaço no blog para as novas grifes que estão despontando. Eu adoro conhecer novas estilistas e suas marcas! É uma injeção de ânimo necessária contra a mesmice dos shoppings. Essas novas estilistas têm a ousadia de quem corre atrás de fazer as roupas do seu jeito e por isso apresentam peças mais autorais e com um frescor que não vemos nas lojas maiores.



Estreio esse espaço com as amigas que inspiraram a coluna: Chloe e Mari, da “Que Isso Querida” (QIQ). As meninas, além de muito talentosas, trabalham muito bem juntas! Mais do que sócias, são verdadeiras parceiras e amigas.
A QIQ tem duas linhas: a Coleção, onde são apresentadas as peças criadas pelas meninas, e a Made In Brechó, uma seleção de peças garimpadas por elas em brechós lá de fora. Nas duas linhas o que vemos é um conjunto de produtos bacanas, mas muito usuais, sempre com uma pegadinha meio retrô, meio moderninha.
Meu vestido lindo de guipire e ggt plissado da Made in Brechó
Eu, particularmente, amo os vestidos e as saias da marca e sou muito fã do estilo das meninas. Tenho várias peças de lá que uso no dia a dia, em festas e até em casamentos! Minha peça preferida é o vestido Asa, a peça assinatura da marca. Tenho ele na primeira versão, de mousseline florida com detalhe de rendinha, e acho que é o vestido que eu mais uso! Ele é lindo e veste super bem!
Gostou? Clique aqui para conhecer a coleção delas ou aqui para conhecer mais sobre a marca!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A Casa do Coelhinho

Vocês se lembram da casa da vovozinha que fiz para a festa de 2 anos da Rebeca? Na época, a minha idéia era fazer uma casinha com a qual ela pudesse brincar, mas o tempo passou voando, a festa foi se aproximando e decidi apenas fazer uma casa que servisse ao propósito de decorar a mesa do bolo, porque era mais fácil.

A casinha ficou bem fofa na minha opinião e, por isso, depois da festa, guardei-a no alto do armário. Até que decidi transformá-la em uma casa própria para brincadeira e o resultado você confere a seguir:



Pelo sorriso da Bequinha, acho que ela gostou.



As festas lá de casa: 2 anos da Rebeca

A festa da Rebeca de 2 anos foi muito divertida e especial, não só para ela como para toda a família, porque foi no Rio e nos permitiu rever amigos que não encontrávamos há bastante tempo.

O tema da festa foi Chapeuzinho Vermelho, já que na ocasião a Rebeca era encantada pelo Lobo Mau, ou, como dito no melhor rebequês, o "Uôbo".

Fizemos a festa numa casa de festa na Gávea. Não, meu povo, não era uma daquelas casas de festas fechadas, na qual as crianças e os pais são enclausurados para ouvir no volume "o que eu vim fazer aqui!" todos os maiores sucessos da Xuxa. Nada contra a Rainha (rsrs!). Já fui fã, de ter bota, maletuxa e tudo mais.

O local era super agradável! Era uma casa arejada, com vários brinquedos lúdicos (além dos tradicionais) e música infantil no volume certo. Tanto é que depois da festa da Beca, várias amigas optaram por fazer a festa dos filhotes delas lá.



As comilanças eram as típicas de festas infantis. Ou seja, nada muito apetitoso. O legal é que os salgadinhos eram todos assados, sem fritura. Havia também outras opções de bebidas, além do tradicional refri, e os docinhos eram daqueles feitos em casa.
Em termos de decoração, a festinha teve tudo a ver comigo, porque eu confeccionei todos os enfeites da mesa do bolo ou, ao menos, dei um toque bem pessoal a eles. Também aproveitei muitos itens usados na festa de 1 ano. Acho que ficou mais bonitinha do que a primeira, que, convenhamos, estava bem breguinha.
 
Eu amo costurar (em breve, vocês verão muitos projetinhos meus por aqui) e a ocasião me permitiu colocar a mão na massa. Com feltro, fiz a Chapeuzinho, o Lobo, a casa da Vovozinha e os bichinhos da floresta que enfeitaram a mesa. Queria ter feito mais bichinhos, mas na época o Dani era bebezinho e sobrava pouco tempo livre.

Aproveitei a máquina de costura e fiz também o vestido da Rebeca e a capa da Chapeuzinho Vermelho que ela usou. Detalhe: De um lado, era a tradicional capa vermelha, mas do outro era o Lobo. Uahahahaha!
 
 
Os centros de mesa foram feitos pela minha mamãe querida. Compramos flores e jarros baratinhos no Saara e decoramos com fitas de tecido. Nada de mais, porém bem engraçadinhos.

Assim como eu, a minha avó também demonstrou um avanço na confecção das lembrancinhas e optou por fazer bolsinhas de feira enfeitadas com flores de tecido cheias de brinquedinhos. Até hoje uso muito aquelas que guardei para mim.


Por fim, o ponto auge da festa foi novamente a diversão. Afinal, nada mais razoável, já que se trata de uma festa da Rebeca, uma menininha fofa, cheia de energia, muito alegre e descolada. 

O entretenimento ficou a cargo da dupla Brincando de papel. Ela divertiu a todos com músicas animadas e instrumentos musicais. A Rebeca dançou sem parar!
 




Confesso que gastei mais nessa festa do que na anterior (nem tanto), até mesmo por causa do aluguel do espaço, mas ver a filhota se divertindo horrores compensa o sacrifício.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Entre linhas e tecidos

Lá pelos meus 15 anos decidi que aprenderia a costurar. Toda semana tinha aula com uma professora paciente e meiga, cujo nome me esqueci. Não era uma aluna muito dedicada, mas desde então costurar passou a ser um dos meus passatempos preferidos.
 
Quando meus filhos nasceram, aprofundei ainda mais o meu gosto pela agulha, porque me vi rodeada de projetos a serem realizados para diverti-los. Bonecos, bichinhos, roupas e muito mais. E me vi também envolvida em aprimorar a técnica, já que costuro mal.

Recentemente, minha brincadeira passou também a ser da minha filha. Ela tem sua maletinha de costura, com uma agulha sem ponta, linha grossa e pedaços de feltro, apesar dela preferir costurar à máquina.

Fico muito feliz ao vê-la tão concentrada entre tecidos e linhas, idealizando seus vestidos, véus e coroas. Vai gostar de uma princesa lá na Disneylândia, minha gente!


É claro que minha baixinha ainda tem bastante o que aprender, mas eu também. A costura será nosso passatempo por muito tempo e, claro, um bom motivo para ficarmos ainda mais juntinhas.


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Never-a-vever indica para os baixinhos



Eu sou apaixonada por livros infantis. Amo ler suas histórias e, principalmente, contá-las para os meus pequenos.

Gosto de dar a cada personagem uma voz específica, me esforço para mandar bem nos efeitos sonoros e, enquanto leio, procuro também empregar expressões faciais apropriadas para cada momento do texto.

E os meus pequenos correspondem a essa minha paixão. Com certeza, vê-los manuseando os livros sozinhos, atentos às suas imagens, é uma das minhas maiores alegrias.

Por tudo isso, decidi inaugurar aqui um espaço para indicar os livros infantis que mais fizeram sucesso aqui em casa.

Estou longe de ser expert no assunto, muito menos crítica literária. Quem quiser opinião de profissional, passa lá na homepage da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Já descobri muitos livros fenomenais por lá.

O meu objetivo aqui é apenas descrever a minha impressão e emoção diante de um determinado título e como ele foi recebido lá em casa.

Decidi inaugurar esse espaçozinho com uma das minhas autoras preferidas (e também de muitos baixinhos brasileiros): Ruth Rocha.

Não lemos todos os livros dela (quem dera!), mas dos que já lemos, há dois que sempre freqüentam nossa roda de leitura antes da hora de dormir.

"O trenzinho do Nicolau" é uma cativante história sobre um maquinista e o seu trenzinho. Ao se aposentarem, cada um foi para o seu canto e Nicolau se viu triste e solitário sem o seu trenzinho, que seguia enferrujando. Até que um dia se uniram novamente para não deixarem a vida simplesmente passar.


A história é toda rimada, do começo ao fim, com versos curtos (o que permite prender melhor a atenção dos pequenos) e a edição da Salamandra possui imagens muito alegres e delicadas de Luiz Maia.

Para mim, é uma linda história sobre como o tempo pode corroer, mas também nos acrescentar uma nova perspectiva sobre a vida.




"Bom dia, todas as cores!" mal chegou lá em casa e já entrou para a minha lista de livros infantis preferidos.

Esse livro é simplesmente uma delícia! Trata-se da história de uma camaleão, que, por ser muito simpático, tenta agradar a todos, mas acaba não agradando ninguém.


A edição da Salamandra possui imagens lindíssimas de Madalena Elek, super adequadas ao livro, com cores fortes e maravilhosas.

Não só a história é de grande valia para nossos filhos, porque eu creio que todos devem ser agradáveis e educados, mas igualmente firmes em suas opiniões e valores, como também ajuda bastante na aprendizagem das cores.

Super indico!